
Eu vou fugir da capital
Eu vou fugir desse marasmo
Eu vou morar no matagal
No mato a gente anda descalço
e pode tomar banho nú
E de manhã fazer chapate
A tarde tomo chimarrão
Se a noite acendo uma fogueira
Eu vou tocar meu violão
(...)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora. E o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante. Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo..." (Mário Quintana)
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